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Líderes internacionais adotam declaração pelo avanço de países menos desenvolvidos

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Acordo foi concluído ao final da 5ª Conferência das Nações Unidas sobre os Países Menos Desenvolvidos em Doha, Catar; vice-secretária-geral afirma que documento fornece “plano claro para recuperação, renovação e resiliência” para Estados mais vulneráveis. O evento reuniu cerca de 5 mil participantes, incluindo 47 chefes de Estado e de governo. 

 

Programa de Ação de Doha 

A vice-secretária-geral das Nações Unidas, Amina Mohammed, esteve no fechamento da reunião e celebrou a determinação dos países e outras partes interessadas em retomar a jornada de desenvolvimento, colocando os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável de volta ao alcance. 

 

Para a vice-chefe da ONU, o Programa de Ação de Doha representa um plano claro para recuperação, renovação e resiliência nos países mais vulneráveis do mundo. 

 

Ela avalia que isso ajudará a comunidade internacional a responder aos principais desafios enfrentados pelos países menos desenvolvidos, aumentar sua resistência às mudanças climáticas e ajudar a salvaguardar os ganhos de desenvolvimento duramente conquistados. 

 

Reformas para mais acesso a financiamento 

Amina Mohammed enfatizou, no entanto, que “o sucesso não é automático”, destacando a importância de um financiamento massivo e direcionado. 

 

É por isso que o secretário-geral pediu a reforma da arquitetura financeira internacional, juntamente com um aumento nos fundos do desenvolvimento em um valor de, pelo menos, US$ 500 bilhões anuais. 

 

A vice-secretária-geral acredita que, se respaldado pelo financiamento necessário, o plano poderia “preparar” os países menos desenvolvidos contra alguns dos problemas que os impedem de realizar seu potencial. 

 

Ela adiciona que as responsabilidades “não se limitam à assinatura de documentos ou à participação em conferências”, afirmando que, embora o Programa de Ação de Doha se destine aos países menos desenvolvidos, é um pacto de toda a comunidade internacional. 

 

Marginalizados da economia mundial 

Por meio da Declaração, os chefes de Estado e de Governo, bem como os representantes de alto nível participantes da Conferência reconheceram que, apesar de alguns resultados positivos, o progresso ficou aquém das metas e dos objetivos estabelecidos no Programa de Ação de Istambul para os Países Menos Desenvolvidos para a Década de 2011-2020. 

 

Eles expressaram preocupação porque os países menos desenvolvidos continuam marginalizados na economia mundial e comprometidos com o avanço dos resultados concretos descritos no Programa de Ação de Doha. 

 

As medidas incluem explorar a viabilidade de um sistema de estoque, uma universidade on-line, um centro internacional de apoio ao investimento e uma instalação sustentável de apoio à graduação. 

 

A Declaração também solicitou ao secretário-geral da ONU que assegure a plena mobilização e coordenação de todas as partes do sistema das Nações Unidas para facilitar a implementação coordenada do Programa de Ação de Doha. 

 

Fonte: ONU 

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