Os trotes simbolizam o ingresso no ensino superior, sendo caracterizados por brincadeiras e desafios feitos por alunos que já estão na faculdade (veteranos) com os que estão entrando (calouros).
O objetivo dos trotes é socializar e dar boas-vindas ao novo estudante. Uma das brincadeiras mais famosas é pintar o corpo ou a roupa do novato com o nome do curso escolhido e da instituição.
Essa prática acontece em diversas faculdades/universidades, mas é preciso ter atenção para quando essas “brincadeiras” passam dos limites, podendo causar sérios riscos de vida aos participantes. Sendo assim, é necessário estar atendo aos casos em que os trotes acabam indo longe demais.
Como saber quando o trote passa dos limites?
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As instituições devem ficar atentas
Como o trote é uma típica “boas-vindas” à faculdade e ao ensino superior, é dever que as instituições de ensino saibam que tipo de brincadeira ou desafios que os alunos iniciantes participarão.
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Trotes que são violentos
Sem supervisão, os trotes podem se tornar prejudiciais. Com isso, acabam gerando agressões e outros tipos de violência, colocando em risco a vida dos alunos. Em casos mais graves, podem levar à morte.
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Trotes vexatórios
Alguns trotes podem constranger o aluno, levando-o a uma situação desagradável e desconfortável, podendo desencadear problemas físicos e emocionais.
Em geral, o objetivo dos trotes é dar boas-vindas ao novo estudante e não fazer com que ele desista de cursar a graduação. Por isso, é fundamental que a instituição saiba qual tipo de trote os veteranos realizam com os calouros, pois o intuito é inserir esse aluno no ambiente institucional, não causar traumas.
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